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Começou a Campanha contra o Sarampo e a Poliomielite 2018

O Ministério da Saúde, juntamente com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, realizará no período de 6 a 31 de agosto de 2018, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo, tendo como dia “D” de divulgação e mobilização nacional 18 de agosto.

Estas estratégias têm como objetivo manter elevada cobertura vacinal contra a poliomielite nos municípios, visando evitar a reintrodução do vírus selvagem da poliomielite, bem como vacinar os menores de cinco anos de idade contra o sarampo e a rubéola, para manter o estado de eliminação dessas doenças no país.

A população alvo desta ação é composta de crianças de um ano até quatro anos 11 meses e 29 dias, sendo assim, 762 crianças em Não-Me-Toque. A meta mínima a ser alcançada corresponde a 95% de cobertura vacinal contra poliomielite e sarampo.  Os adultos devem verificar seu histórico de vacinação contra o sarampo, pois quem já foi vacinado não precisa da imunização.

Histórico e Situação Atual

 

A poliomielite e o sarampo são doenças de notificação compulsória e o país tem compromissos internacionais para erradicar e eliminar, respectivamente, estas doenças. Conforme a Enfermeira Liliane Kraemer, estamos passando por um período onde estão retornando doenças que estavam estabilizadas, até mesmo erradicadas, devido a fatores como o fluxo intenso de viajantes que vão e vem de países endêmicos destas doenças, iniciando a propagação de novos casos.

O Brasil recebeu em 1994 o certificado internacional de erradicação da Pólio, porém está ameaçado de perdê-lo. Nos anos de 68 a 89, foram registrados 30 mil casos de poliomielite. Atualmente, três países ainda possuem casos de paralisia infantil, Nigéria, Paquistão e Afeganistão.

Quanto ao sarampo, no Brasil já são 682 casos confirmados em 2018, sendo que 13 deles são no Rio Grande do Sul, nas cidades de Porto Alegre, Viamão, Vacaria, Alvorada e São Luiz Gonzaga. O retorno da doença se dá pelo mesmo fato, o fluxo de pessoas para áreas endêmicas.

 

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