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Mulheres de NMT participam de Fórum de combate contra o câncer de mama

 

Com a realização do Fórum Democrático uma delegação de 45 mulheres de Não-Me-Toque e Carazinho participaram do “Fórum Saúde é Cidadania” no teatro Dante Bone na Assembleia Legislativa em parceria com Instituto da Mama (Imama) na tarde de segunda-feira (15), de julho em Porto Alegre.

Estiveram na comitiva de NMT às secretárias de Gabinete Bernadete Piva, Habitação Nara Adams, Assistência Social Clereci Schenkel e vereadora Paula Samuel van Schaik. Mais as mulheres que foram representando suas empresas e entidades de atuação como dos hospitais Alto Jacuí, Julia Billiart, Conselho Tutelar, associadas da Cotrijal. Colaboradoras públicas da saúde, assistência social, oficiais administrativas, professoras, representantes de sindicato e ONGs também estavam presentes.

– A ideia é implantar uma mobilização e prevenção contra o câncer de mama em NMT a partir do outubro rosa – ressaltou Bernadete.  

Quem esteve na viagem e foi uma vitoriosa na luta contra o câncer é a assessora pedagógica Dirce Tartari que atua na 39º Coordenadoria de Educação de Carazinho. Em um exame há quatro anos descobriu um tumor. Obrigando a submeter se a uma cirurgia a seções de quimioterapia e radioterapia.

– O apoio da família nesse momento é importantíssimo. Atualmente faço exames de controle a cada seis meses – disse Dirce.

As participantes do Fórum realizaram mobilização ou Flashmob na Rua Aurelino de Figueiredo localizada entre a Praça Marechal Deodoro e Assembleia Legislativa segurando guarda chuvas cor de rosa antes de entrar no teatro. A abertura contou a presença do presidente da Assembleia Legislativa Pedro Westphalen e a presidente do Instituto da Mama do Rio Grande do Sul a Dr. Maira Caleffi que apresentou o primeiro painel.

Como Coordenadora do núcleo de mama do Hospital Moinhos de Vento, Maira Caleffi, alertou como é fundamental a descoberta precoce do tumor evitando estágios avançados do câncer de mama que trazem maior risco da volta da doença e tratamentos seqüenciais até o fim da vida. Disse que as ONGs não substituem o Estado que deve procurar alternativa e recursos para os pacientes. Segundo Caleffi, 75% da população brasileira não têm plano de saúde recorrendo ao SUS.

A programação contou com a apresentação da 2ª Vice presidente da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio a Saúde da mama – Femama Ana Valéria Escolástica que abordou “A força do terceiro setor nas políticas públicas” como ONGs e os movimentos sócios da mulher como o outubro rosa. O defensor público Gabriel Faria Oliveira falou sobre “O Direito a Saúde na Mesa da Justiça” lembrando que quase a metade das ações ajuizadas vem da área da saúde motivando que as pessoas buscam seus direitos.

Falaram ainda no Fórum Marli Jacobsen do Projeto Cidadãs Vitoriosas, Nádia Elizabeth  Barbosa coordenadora do grupo de apoio Hepatchê e Rosângela Dornelles da Secretária Estadual da Saúde.

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