A CNM (Confederação Nacional de Municípios) lidera a Mobilização Permanente – A Crise Financeira dos Municípios – e a próxima ação desse movimento acontece no dia 13 de novembro, no Senado Federal em Brasília. Segundo o presidente da Confederação, Paulo Ziulkoski, a participação de todos é fundamental para que os municípios sejam ouvidos pelo Governo Federal e possam exigir que esta situação seja revertida ainda no curso dos atuais mandatos.
O objetivo dessa mobilização é unir forças para tentar convencer a União a atender as reivindicações dos municípios de todo o país, que dentre outras medidas requerem a reposição dos recursos referente à desoneração do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e da CIDE (Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico).
Os representantes dos Municípios que integram a AMAJA (Associação dos Municípios do Alto Jacuí) estiveram reunidos na última segunda-feira, dia 05 de novembro, em Ibirubá, para discutir, dentre outros assuntos, alternativas a serem adotadas em relação à Crise Financeira dos Municípios e o avanço das negociações entre a FAMURS (Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul) e o Governo do Estado quanto aos auxílios financeiros aos municípios.
Não-Me-Toque, que também enfrenta as consequências dessa crise que afeta grande parte dos municípios de todo o Brasil, vai apoiar a Mobilização. Na próxima terça-feira, haverá turno único.
Destaca-se que apenas as Escolas Municipais e os Serviços de Saúde atenderão em expediente normal.