A violência vem crescendo assustadoramente no Brasil, indistintamente. O que era considerado um problema concentrado no sudeste brasileiro, hoje assusta todas as regiões do país. Consideravelmente no Rio Grande do Sul, nas cidades de médio e grande porte a violência vem se proliferando cada vez mais e migrando para as pequenas cidades, o que é uma situação preocupante na esfera governamental e civil.
Na tentativa de buscar soluções práticas e eficientes, governo e sociedade buscam através de debates, ações preventivas que possam prevenir contra este mau que apavora todo mundo.
No último dia 22 de maio, em Passo Fundo, realizou-se uma Audiência Publica no auditório da UPF, com o tema: Programa de Prevenção da Violência. Autoridades e representantes de governos municipais e estaduais, representantes de entidades e associações de comunidades da região mediaram os debates que nortearam sobre a criação de um projeto piloto nos municípios de Passo Fundo, Pelotas, Alvorada, Santa Cruz do Sul e Novo Hamburgo.
UPF, com o tema: Programa de Prevenção da Violência. Autoridades e representantes de governos municipais e estaduais, representantes de entidades e associações de comunidades da região mediaram os debates que nortearam sobre a criação de um projeto piloto nos municípios de Passo Fundo, Pelotas, Alvorada, Santa Cruz do Sul e Novo Hamburgo.
As secretarias de Educação, Saúde e Assistência Social, mantém papel fundamental nestas questões, são agentes de socorro das famílias atingidas por problemas que geram conflitos.
A secretária de Educação do município de Não-Me-Toque, Teodora Lütkemeyer que participou do encontro juntamente com o secretário de Saúde, Pedro Piva, da assistente social, Ivali da Silva e da psicóloga, Bernadete Piva, salientou “que é preciso buscar alternativas conjuntas entre os poderes constituídos, governamentais e sociedade comum, com o objetivo de coibir não apenas a violência física, mas também a agressão psicológica que muitas vezes deixam seqüelas irreparáveis, ocasionando problemas de saúde pública”.
Vamos apoiar o projeto piloto a ser implantado na região de Passo Fundo, mas podemos desenvolver o nosso próprio programa de prevenção no município, concluiu a secretária Teodora.
